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Psicologia Corporal – Volume 4

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Descrição

A Psicologia Corporal com suas mais diversas abordagens vem se destacando enquanto ciência e profissão e conquistando seu espaço em diferentes campos de atuação. Cada vez mais avança para além do consultório e passa a atuar de forma inter, multi e pluridisciplinar se interligando com as mais diferentes ciências e cientistas para que juntos, trabalhem em prol do que Reich sempre viu com bons olhos: a prevenção. Esse é mais um volume da coleção que tem se destacado como um veículo de divulgação das idéias e produções técnicas e práticas dos terapeutas e psicoterapeutas corporais. Cada vez mais a coleção tem recebido a contribuição de pesquisadores da abordagem corporal e áreas afins, o que só engrandece ainda mais o movimento reichiano. Desejamos a você uma ótima leitura e que esses conhecimentos possam ser somados aos seus para juntos sejamos capazes de construir novos saberes.

A utilização dos actings na Vegetoterapia Caracteroanalítica contrapondo-se às Psicoterapias puramente verbais /Federico Navarro

A vegetoterapia parte do assunto tratado por Reich nos anos 30 quando mapeou o corpo em sete segmentos de couraça. Cada segmento tem um significado psicológico, não psíquico. Psicológico porque diz respeito ao sistema límbico. Se fosse psíquico, estaria ligado apenas ao neocórtex, à razão.


Terapia Bioenergética: A terapia do ser / Leonardo José Jeber

Vivemos numa sociedade de cultura ocidental, onde ainda predomina o modelo de organização patriarcal. Isso significa uma sociedade centrada num poder autoritário, que tem como base as relações de dominação, de exploração, de mando e de obediência em que o homem sempre se coloca sobre as coisas e não com as coisas. Sociedade essa que imprime suas bases na competição, no individualismo, no imediatismo, no poder e na fama. Nessas circunstâncias, as pessoas são levadas a acreditar que o sentido da vida e a sua felicidade se constituem no fazer para ter e assim viver num “tarefismo” sem fim e num consumo alienante e compulsivo, sem controle. Alexander Lowen, criador da Análise Bioenergética, transmite-nos a idéia de que em nossa cultura o fazer é o que é enfatizado, o que denota uma preocupação em atingir resultados. Assim sendo, o indivíduo de nosso tempo se importa com fama e isso não contribui para que ele se torne pessoa porque ser pessoa não é um desempenho e não é algo que se possa fazer mecanicamente.


Reich, a ciência moderna e os postuladores sobre a origem da vida / José Henrique Volpi

A origem da vida é uma das grandes questões científicas que tem sido abordada pelos mais ilustres pensadores há milênios, os quais sugerem que a vida pode ter tido origem na Terra mais cedo que o que se pensava. Esse também foi o ponto de partida dos estudos microscópicos conduzidos nos anos 30 por Reich, que culminaram na descoberta da energia orgone, ao mesmo tempo em que lhe brindaram com o título de “charlatão”, por meio da  comunidade médica e psicanalítica da época. No entanto, ninguém foi capaz de repetir os experimentos de Reich a ponto de confirmar suas descobertas ou até mesmo de defendê-lo das injustiças recebidas. Mais de sessenta anos se passaram e só hoje a ciência é capaz de explorar áreas como as que Reich explorou.


Uma visão reichiana sobre poder, liberdade e responsabilidade /Ana Rosa Brum Marcellos Rocha

A humanidade, desde os primórdios, convive com a força e a violência numa disputa para sobreviver. As civilizações acabaram por perpetuar este fato numa demonstração desequilibrada de poder ao escravizar outros povos. Segundo Nabuco, o início da escravidão nasceu do desejo de um homem ser satisfeito nas suas necessidades sem precisar trabalhar, pois lhe repelia o trabalho. Desta feita, arremeteu-se em prender com ferros seus irmãos que dormiam e os impeliu a trabalhar forçosamente para ele sob pena de serem açoitados. “… e os outros, vendo isso, fizeram o mesmo e não houve mais irmãos: houve senhores e escravos”


Uma visão reichiana dos fatores psicológicos que afetam a pele / José Henrique Volpi

É durante o período embrionário que a pele se forma. Tal qual o sistema nervoso, a pele é derivada do folheto embrionário denominado ectoderma, que em sua evolução dobra-se sobre si mesmo formando o tubo neural, sendo que a parte externa deste irá formar a pele e a parte interna, o sistema nervoso. Então, o sistema nervoso é uma parte escondida da pele e a pele uma porção exposta do sistema nervoso. A pele é um órgão sensorial extremamente importante. Do ponto de vista psicológico vem sendo alvo de pesquisas que estão juntando as desordens psicogênicas com as somatogênicas que até pouco tempo eram negligenciadas. Mas, mesmo que as pesquisas psicobiológicas mostrem que não há, propriamente, dermatoses nas quais o fator psicológico esteja ausente, o tratamento indicado continua sendo apenas o medicamentoso.


Algumas considerações sobre a técnica do Pensamento Funcional Reichiano e sua aplicação / Alberto Pucci Jr

A formação do psicólogo e a prática profissional têm como característica principal a preocupação excessiva com técnicas terapêuticas e o atendimento individualizado em consultório. Entretanto, para qualquer profissional que queira se classificar como reichiano é imprescindível o conhecimento da fundamentação teórica e metodológica que formam a base da psicoterapia corporal estabelecida por Wilhelm Reich. Esta recomendação foi sempre enfatizada por Federico Navarro, que durante toda a sua vida contribuiu muito para o avanço desse campo científico e de sua aplicação prática.


Educação com afeto: Uma proposta ambiental / Angelica Gois Morales

A Educação Ambiental tem sido muito reforçada nos dias atuais, principalmente no que se refere aos conceitos ligados à importância do ambiente para o bem estar dos seres humanos e a necessidade de sua preservação e conservação. Para tal, considerando que o ser humano é um ser de ação e relação e não pode ser percebido fora de suas relações com os outros e com o mundo, ele é capaz de transformar-se e de transformar a sua realidade. Dentro desta visão, a característica metodológica para a abordagem da Educação Ambiental está baseada principalmente na participação.


Poder, fama e ferida narcísica: Uma compreensão caractero-energética do narcisista / José Henrique Volpi

Cada vez mais nos deparamos com pessoas que vivem em constante busca de um corpo perfeito, fama, riqueza e poder. Essas são palavras que fazem parte do cotidiano de algumas pessoas que ultrapassam qualquer limite moral, ético, físico e psicológico, em busca de algo que preencha seu vazio interior e suas frustrações. Essa atitude é comumente encontrada em pessoas que não conseguem viver sem uma platéia que as cerquem de elogios, presentes e reforcem a sua “virilidade”. São competitivas, insensíveis, arrogantes e derrubam quem estiver à sua frente. Esse é o retrato do traço de caráter chamado narcisista, que vem a cada dia ocupando mais e mais espaços na mídia e na sociedade em geral.


O movimento e a redescoberta do corpo / Cynthia Sampaio

Os anos 60 foram um marco na mudança do pensamento ocidental. Até então, havia uma grande dicotomia entre a mente e o corpo. A atividade intelectual e a linguagem verbal eram sobrevalorizadas em detrimento da linguagem corporal e emocional. O nosso corpo era visto somente como um corpo a serviço do sistema, preparado para produzir e procriar. O Movimento da Contra Cultura permitiu uma abertura para novas formas de pensar e estar no mundo. Também criou possibilidades para o contato com as religiões e filosofias orientais, centradas no desenvolvimento espiritual através de técnicas corporais. Nesse período, surgiu a terceira força na Psicologia, denominada Movimento do Potencial Humano, e com ela as psicoterapias de abordagem corporal, com a proposta de integração entre a mente e o corpo, embasadas nos conhecimentos de Reich e nos ensinamentos provenientes das filosofias orientais.


Leitura corporal, diagnóstico e clínica: Reflexões sobre uma prática / Orieta Silvia Dalmonechi

Quando refletimos acerca das psicoterapias reichianas ou neo-reichianas, apesar de reconhecermos várias formas de atuação provenientes de uma grande diversidade de referenciais, não podemos deixar de refletir sobre a questão da percepção corporal e de sua função nesta prática. Reich, a partir da elaboração do conceito de caráter e da proposição da análise caracterial, introduz uma nova forma de lidar com o inconsciente e suas manifestações, diferente da proposta freudiana.


Educação Física x Psicologia Corporal: Um caminho para a verdadeira educação através do movimento / Daniel de Almeida

Um dos pontos problemáticos da atual Educação Física é a maneira de entender o homem como um todo biológico, emocional e espiritual. Na maioria de suas atividades o que se vê é uma redução e fragmentação dos indivíduos a um corpo matéria, onde este serve como um instrumento, uma ferramenta, que executa gestos motores, buscando aprimorar técnicas que possam ser utilizadas em esportes de rendimento. Mas será esta perspectiva que a educação física pode oferecer como processo educativo à sociedade? No presente trabalho se pretende fazer uma reflexão sobre a relação da Educação Física com o homem, apresentando a percepção que o mesmo tem de seu corpo, buscando uma outra perspectiva para o ensino da educação física, baseada nos conceitos apresentados dentro da Psicologia Corporal, onde estejam centrados seus objetivos e preocupações no homem como um ser que age, sente e pensa numa totalidade.


Reich e o Tantra: O encontro do Ocidente com o Oriente / Harbhajan Kaur

Não há na história uma comprovação de que Reich tenha tido contato com alguns ensinamentos do oriente, mas a semelhança existente entre os seus estudos é impressionante. Talvez por isso a declaração feita por Osho (1990, p. 77), de que Wilhelm Reich é um mestre tântrico moderno, embora ele não fosse consciente disso. Talvez em suas vidas passadas ele tenha conhecido os segredos do tantra – porque seu trabalho contém os segredos do tantra”.


Prevenindo o encouraçamento a partir da gestação / Eliane Biancolini

A história energética e emocional de uma pessoa começa a partir da concepção. Os registros emocionais e sensações corporais que temos desde o início da gestação ficam armazenados nas células, nos tecidos distribuídos pelo nosso corpo. A estas reações de conflito em que o Ego se protege dos perigos internos e externos, Reich deu o nome de couraça, que irá se organizar numa estrutura neurótica. Esta estrutura protetora crônica é o resultado do conflito prolongado entre as exigências do indivíduo e as frustrações dessas exigências. Uma vez estabelecida a couraça, o organismo sofre a ação de emoções ou sentimentos reprimidos, congelados num determinado local do organismo que interferem nos processos funcionais dos tecidos ou órgãos da referida região. O encouraçamento promove uma disfunção energética e essa irá provocar uma disfunção fisiológica no indivíduo.


Assim caminha a humanidade / Cristian Guilherme Valeski de Alencar

Quase quarenta e seis anos se passaram desde a morte de Wilhelm Reich e a humanidade ainda não compreendeu seus ensinamentos. Uns por medo, outros por preconceito e a grande maioria por não ter a oportunidade de conhecê-lo. Devido a isso a quantidade de “Zé Ninguéns” se multiplica a cada dia e as pessoas continuam “Assassinando Cristos” por aí. Sem falar das “Crianças do Futuro”: onde elas estão?


A decoração interna da casa, segundo os traços de caráter / Nara Trevizan

Neste artigo, trago uma proposta de pesquisa na interface entre a Arquitetura e a Psicologia dentro de uma abordagem reichiana, buscando obter diretrizes para aproximar a intervenção arquitetônica nos espaços residenciais às necessidades, desejos e traços de caráter de seus usuários.


Federico Navarro fala de seu “Encontro” com Reich / José Henrique Volpi

Tanto eu como alguns de meus amigos tivemos o privilégio de passar alguns anos convivendo com o Dr. Federico Navarro e aprender com ele a verdadeira Orgonomia desenvolvida por Reich, somada ao que ele atualizou e sistematizou. Digo privilégio porque ter estado ao lado dessa figura tão ilustre, tão nobre e simples ao mesmo tempo, me ensinou muita coisa, não só a nível profissional, como também e mais importante, a nível pessoal. Posso dizer que aprendi muito mais nesse convívio quando podíamos tomar um café juntos e falar de amenidades, ou então, de algumas histórias dele, de Ola Raknes, etc. É o que relato nesse artigo.

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